A delegação do Brasil na Paralimpíada de Londres de 2012 teve a intenção de ficar em 7º colocado na classificação geral e conseguiu!
A delegação do Brasil na Paralimpíada dos Jogos Paralímpicos de 2012, que começou na quarta-feira, 29 de agosto, tinha um objetivo ambicioso: manter-se entre os 10 primeiros colocados do quadro geral de medalhas da competição, já que em Pequim 2008 terminou a disputa na 9ª colocação.
A melhora do Brasil é brilhante. Na olimpíada de Sydney em 2000, ocupou a 24ª colocação geral (com seis ouros, dez pratas e seis bronzes), a ascensão do Brasil no quadro de medalhas da competição é uma das mais comentadas da imprensa internacional e evidenciadas pelos especialistas no esporte paralímpico.
Em 2004 na olimpíada de Atenas, saltou dez posições no quadro e encerrou a participação com o Brasil na Paralimpíada na 14ª colocação, com 14 ouros, 12 pratas e 7 bronzes: 33 medalhas no total, 11 a mais do que na edição paralímpica anterior.
A evolução do Brasil na Paralimpíada foi incrível conquistou o status de potência em Pequim, quatro anos mais tarde, quando, pela primeira vez, fez parte do seleto TOP 10 do evento. Com 47 medalhas, sendo 16 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze, o do Brasil na Paralimpíada terminou na 9ª posição.
Manter-se entre os dez primeiros colocados no ranking final de medalhas em Londres, foi a meta da participação do Brasil na Paralimpíada, já que quando sediar a próxima edição dos Jogos Paralimpícos em 2016 vislumbra mais que a sétima posição, pretende estar entre os 5 melhores no quadro de medalhas. Essa aproximação dos cinco primeiros colocados é o primeiro passo para se fixar no TOP 5 quando se encerrarem as competições no Rio de Janeiro, daqui a quatro anos.